Todos amavam a árvore velhinha, majestosa, enrugada. Era um dos orgulhos de Areia. Um dia quiseram derrubá-la, quando já não podia mais com os ventos, quando os galhos apodreciam, as folhas perdiam a verdura. A cidade chorou pela gameleira morta. Ainda hoje se fala da árvore tutelar como de uma avó muito querida.
Celso Mariz
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